10 de dezembro de 2014

Sonho muito estranho



Hoje acordei muito estranha e antes do horário do despertador, porque tive um sonho muito estranho. Primeiro eu saí para comprar caixas de fósforo (era noite e as ruas estavam escuras); fui num bar e paguei com uma moeda de 45 centavos (que nem existe!). O cara que me vendeu disse que custava 40 centavos e pegou a minha moeda sem me dar troco. Depois entrou outra pessoa no bar e ele tomou as minhas caixas de fósforo, com as mãos engorduradas e mostrou-as à pessoa que entrou, dizendo alguma coisa. Eu tomei dele as caixas sujas de gordura e saí do bar. No caminho, eu estava pensando que era estranho ter copa do mundo no Brasil novamente.

Era o ano de 2016 e todos estavam se preparando para a copa (como se tivesse copa neste ano). Eu estava indo ao estádio, ao encontro da minha filha. Mas, no estacionamento do estádio (que mais parecia o estacionamento da rodoviária aqui do interior) eu desci correndo, correndo mesmo, numa velocidade incrível para quem estava a pé. De repente, uma mulher morena, de cabelo preto, parecida com a esposa do meu pai quando ainda era gorda, veio na minha direção. Eu tive que "frear" bruscamente para não bater nela. Depois entrei no estádio, mas não era estádio, era uma igreja e minha filha me esperava lá na estrada. Eu disse a ela:  - Que droga, a mulher interrompeu minha corrida, e meu tênis estava tão macio! E ela respondeu: - Devia ter trombado nela, pra aprender a não enfiar na frente de quem está correndo! Eu e ela saímos da igreja e havia várias pessoas, mais idosas, fazendo caminhada em volta do estacionamento. Estava chovendo e todas estavam segurando sombrinhas. Minha mãe estava com a minha irmã mais nova e a outra avó da minha filha (por parte de pai) estava bem atrás dela. Quando eu olhei para as duas, disse: - Olha, as suas duas avós! As duas, que ainda não tinham se visto se abraçaram dando gritinhos histéricos (coisa mais estranha para duas pessoas que não se entendem na vida real). De repente, minha filha era um bebê e estava num carrinho azul marinho. Era careca. a outra avó chegou perto dela e colocou as duas mãos acima de sua cabeça e começou a cantar algo esquisito, tipo "tum, ti,tum,tum..." tipo um som de macumba. Minha mãe disse: - Chega, né! E eu empurrei o braço dela e pensei: - Só espero que ela não fique doente. Se ficar, saberei que foi esta macumba horrível!. E então acordei! Ufa!

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