23 de junho de 2012

Ser mãe


A gente nunca sabe o que é ser mãe até se tornar uma. Primeiro porque é uma dádiva, um privilégio, uma bênção poder gerar uma criança dentro de você e segundo porque você passa a sentir algo que nunca sentiu antes, por ninguém, por nada. É algo inexplicável. Desde o nascimento até essa criança se tornar adulta e sair de casa para se casar... você está ali, sempre ao seu lado, sempre presente, por mais que às vezes não pareça - por causa do trabalho, estudos, a vida corrida lá fora - estamos sempre ao lado dos nossos filhos, torcendo para que eles sejam muito felizes, e rezando também para que isso aconteça de uma forma mais simples. Porque a vida não é nada fácil.

22 de junho de 2012

A vida


A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. 
Quando se vê, já são seis horas! 
Quando se vê, já é sexta-feira... 
Quando se vê, já terminou o ano... 
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida. 
Quando se vê, já passaram-se 50 anos! 

10 de junho de 2012

Matemática do amor


Sempre acreditei que o amor fosse um risco calculado. Que pudéssemos fazer contas, pesar prós e contras, jogar todas as expectativas e desejos numa tabela de Excel e... voilà, viria o resultado inquestionável. Só que infelizmente, não se trata de uma equação perfeita, à prova de erros.

Lembranças da infância


De cada casa que eu morei, pelo menos as que me lembro desde a infância, tenho algumas lembranças que sei que nunca vou esquecer. Vira e mexe elas me vêm à cabeça.
A começar pelo Conjunto Santos Dumont, no bairro Padre Eustáquio. Eu me lembro q passeávamos, eu e minha irmã mais velha com meu pai aos arredores do prédio e uma vez caí num canteiro cheio de espinhos (aquelas plantas com caules tortos cheios de espinhos q soltam uma espécie de seiva branca). Não lembro da dor na hora, mas sei que machuquei a bunda e tive que ficar cheia de mercúrio, porque naquela época o mertiolate ardia muito. Foi neste lugar que ganhei meu Cebolinha da turma da Mônica e lembro que ficava mordendo os fios do cabelo dele. Também ganhávamos várias bonequinhas (acho que era da coleção Moranguinho, mas tinha outras tb que vinham num vasinho, tipo florzinhas, não sei bem)... Tinha uma amiga chamada Lorena, da minha escola e sua irmã era Blenda. Elas iam nas festas que fazíamos.